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Novidade no SVA, agora quando o post for de mais de um autor, ele aparecerá como Equipe SVA, e pra inaugurar nada melhor do que o post sobre o Emmy :D

Pois é, pessoas, semana que vem é a premiação do Emmy e nós aqui do blog estamos bem anciosos pelos resultados. Tanto, que resolvemos colocar nossas listas de quem queremos que ganhe e quem nós achamos que vai ganhar nas categorias.
Aliás, por falar nisso, vamos dar palpites até nas categorias onde não conhecemos ninguém, só por diversão e pra ver se estamos boas de chute.


Então vamos nessa...

Marcadores: Emmy

Alguns fatos primeiro: 1) é só olhar no meu perfil e fica claro que eu não tenho vida, eu assisto mesmo todas as séries que estão lá. 2) em duas semanas assisti as três temporadas de How I Met Your Mother, e a série é fantástica! Comparando com outras séries, eu diria que é melhor do que Friends, os personagens e as situações são mais reais (bom, não que sejam reais, mas muito mais que Friends). Comecei a assistir a série pelo Neil Patrick Harris, depois de Dr. Horrible precisava assistir mais coisas com ele, mas logo nos primeiros episódios já me apaixonei.

No primeiro episódio conhecemos Ted, ele está contando aos filhos como conheeu a mãe deles, e logo no começo conhece Robin, por quem se apaixona (ele chega a dizer eu te amo no primeiro encontro), mas no final do episódio ele já diz que ela não é a mãe. Então começa a sua busca pela "the one", que as vezes irrita, as vezes é fofo. Resumindo, ele passa duas temporadas apaixonado pela Robin, e ao que tudo indica na quarta temporada vamos finalmente conhecer a mãe (eu acho que não pois a Sarah Chalke ainda vai fazer mais uma temporada de Srubs).

Lily e Marshall começam a série ficando noivos, já estão no topo da minha lista de casais favoritos de séries, sério, mais fofo impossível, não tem como não gostar deles. Durante as três primeiras temporadas eles chegam a terminar, mas é claro que voltam, e o casamento é lindo, e na terceira ainda não começaram uma vida juntos de verdade, mas na quarta eles devem finalmente mudar para o apartamento novo.

Falando um pouco de cada um, a Lily é uma professora de jardim de infância, gostava mais dela na primeira temporada, o cabelo novo e a maquiagem não ficaram legais... e ela era mais fofa no começo. E o Marshall é perfeito, quer salvar o mundo sendo advogado, gosta dos Goonies, Star Wars (bom, todos eles gostam de Star Wars).

Robin, desde o começo já fica claro o quanto ela é legal (e também o quanto ela combina com o Barney), ela e o Ted tentam ficar juntos, mas não foram feitos um pro outro e pronto (já falei, ela tem que ficar com o Barney). Robin é uma jornalista, gosta de armas de fogo e não gosta de crianças, e também não gosta de relacionamentos sérios. Adorei também o passado dela, não percam por nada os episódios Slap Bet (2x09) e Sandcastles in the Sand (3x16).

E o melhor de todos: Barney, se ele aparece, pode ter certeza que chama muito mais atenção do que todos os outros juntos (o Neil Patrick Harris PRECISA ganhar o Emmy, o caso não é nem se ele merece ou não, mas sim, é dele já, eles só precisam tornar oficial). Ele não acredita em relacionamentos, está sempre pronto para sair, e ser awesome, e claro, sempre de terno. O grande mistério é o trabalho dele, até agora ninguém sabe.

Podem aguardar cobertura total quando a nova temporada começar, dia 22 de setembro estarei assistindo com certeza!

Marcadores: How I Met Your Mother

Anunciaram que a 5ª temporada de Stargate Atlantis, que já está rolando lá no exterior, será a última.

Eu odeio parecer chata em uma hora como essas, mas vai tarde!

Eu tenho dito inúmeras vezes aqui nesse blog (e até fora dele!) que o novo produtor executivo, Joseph Mallozzi, estava afundando a série mais rápido do que o Titanic, mas parece que o resto do pessoal da série não quis escutar. E não fui só eu! Muita gente estava caindo matando em cima dele, mas lá foi ele explodindo o Beckett com um tumor explosivo, trazendo ele de volta como um clone, fazendo ele ter um problema degenerativo e tendo que congelá-lo indefinidamente, depois trazê-lo de volta de novo só pra mandá-lo de volta pra terra, quase matar a Weir, transformar ela em replicadora, matar uma, depois duas vezes, trazer de volta de novo só para uma cena de menos de 1 minuto, colocar a Sam no lugar dela, mas sendo praticamente uma Weir 2 e não uma Sam, deixar a Teyla grávida com um bebê com super poderes ou sei lá o quê, fazer a série inteira de repente se focar nessa única historinha... E muitos outros plots estupendos da inigualável 4ª temporada...
Sem contar dos episódios que ele mesmo escrevia, como aquele horrível em que o Sheppard mata o Kolya em um duelo meio velho oeste. Gente, o que foi aquilo? Horrível, muito horrível. AH! Aliás, há rumores de que ele está planejando trazer o Kolya de volta nessa temporada.
Tudo bem que isso acontece sempre em sci-fi, mas pra tudo há um limite!

Pois é, quem avisa amigo é.
Deixaram essa anta paralítica no comando da série, afundando os roteiros e xingando os fãs que reclamassem e deu no que deu!

Nem tudo está perdido!
Dizem que a série irá continuar, assim como sua antecessora, Stargate SG-1, como uma série de filmes. O primeiro filme, aliás, já foi até aprovado. No entanto, eu vejo um pequeno probleminha: dois roteiristas da série irão escrever esse primeiro filme. Um deles - adivinhem só! - é Joe Mallozzi.

Agora, claro que uma série não é feita por apenas uma pessoa, e sim por uma equipe. Então, será que é justo mesmo colocar toda culpa do cancelamento da série em cima de uma pessoa só?
Resposta: sim, se a série for Stargate Atlantis e essa pessoa for Joe Mallozzi.

É nessas horas que eu sinto falta de seriados como Farscape.
Pelo menos ainda temos Battlestar Galactica mantendo uma boa qualidade em sci-fi...

Marcadores: Stargate Atlantis

Que bom que a Carol resolveu aparecer por aqui e reanimar nosso blog.
Realmente, as coisas andavam meio paradas...
Mas também, convenhamos, era férias! Até blogs merecem férias.
Melhor ainda, ela falou de Dr Horrible, nossa obsessão do momento! Sério, pessoas, assistam. É muito bom. E as porcarias das musiquinhas ficam na cabeça ("It's a brand new day and the sun is high, all the birds are singing that YOU'RE GONNA DIE!").

Enfim, aproveitei minha passagem por aqui, dei uma lida nos últimos posts e acabei percebendo que nós nunca chegamos a comentar o que aconteceu com os últimos 2 episódios da temporada de Doctor Who... mesmo com toda a empolgação com o fato de ser a última temporada até 2010 e etc...

SACRILÉGIO!
Mas na verdade existem duas explicações para esse fenômeno:

1) A gente esqueceu.
Foi uma mistura de final de semestre na facul, com projeto de TCC para escrever com uma certa falta de memória.

2) Foi uma decepção.
Sim, é triste admitir, mas o episódio em si foi decepcionante para os fãs. Pelo menos para a maioria.
De novo, o nosso idolatrado RTD constrói uma boa história, mas cria um problema tão grande para resolver que tem que destruir a história inteira e o enredo inteiro para resolvê-lo.

[AVISO!!! SPOILERS A SEGUIR!!!!!]

Sério, os vilões criam uma mega máquina que solta um ultra raio que destrói os átomos de tudo que aparece pela frentei, incluindo planetas e galáxias, nada pode detê-lo, e essa tal máquina é detida quando uma das personagens desliga um simples botão?
E os tais vilões explodem quando ela aperta outro botão?
Gente... isso é um pouco demais.

E, acreditem, não foi o pior.

Todos os nossos medos foram concretizados. A quantidade infindável de personagens na trama significou pouco tempo para todos e diálogos muito esquisitos na maioria das vezes.
Havia "deus ex machina" e botões de reset para todos os cantos, novamente milhares de personagens saiam falando profecias para lá e para cá (eu ODEIO profetês! E teve gente demais falando profetês nessa temporada inteira), a única profecia que seguiu durante todos os episódios (uma de que o/a acompanhante "mais fiel" do Doc ia morrer) não se concretizou, obviamente, e tudo se resolveu de uma maneira completamente anticlimática (literalmente, apertando um botão).

Melhor nem entrar muito no resto porque só vai me deixar mais nervosa. Basta dizer que, ao final de tudo, me sinto muito feliz e aliviada de saber que o RTD estará fora da próxima temporada. Se bem que ainda teremos mais dele pela frente, sendo que será ele o roteirista dos especiais do ano que vem...

Bem, ainda assim, finais de temporada como esse? Nunca mais!!!

Marcadores: Doctor Who, Dr. Horrible's Sing-Along Blog

Ufa, foi difícil tirar o monte de teia de aranha e poeira que estavam por aqui! A greve (e o fato de ser o último semestre da facul) afetou um pouco esse blog, mas agora estamos voltando com tudo, se preparem!

E pra comemorar a volta, nenhuma das séries convencionais, vou falar de uma série que saiu pra web, e é excelente: Dr. Horrible's Sing-Along Blog, sério, eu e a Di amamos, já estou decorando as músicas, sonhando, e confesso que o tema de abertura é o toque do meu celular.

Escrita e dirigida por Joss Whedon (nome bem conhecido no mundo das séries), é um musical em três mini episódios (no site oficial é possível assistir os três juntos, uns 42 min no total). Neil Patrick Harris está ótimo como o Dr. Horrible, um "vilão" que quer entrar para a "evil league of evil", Nathan Fillion é Captain Hammer, a nemesis do Dr Horrible, e Felicia Day é a mocinha da história. Quem aparece também é Simon Helberg, do Big Bang Theory.

O que eu achei mais incrível foram as músicas! TODAS são excelentes, fáceis de decorar, e as letras são ótimas! E fora que os atores cantam muito bem, principalmente o Neil Patrick Harris (palmas pra ele), fiquei até com vontade de assistir How I met your Mother (Di, preciso pegar a primeira temporada com você).

Banner oficial fofo:

[AVISO!!! SPOILERS A SEGUIR!!!!!]

Vamos lá... o episódio começa com o Dr Horrible lendo e-mails que recebe das pessoas que entram no blog dele, e já no começo descobrimos do Captain Hammer, da evil league of evil, e da Penny, e nesse momento entra a primeira música, que vou chamar de Laundry Day, é muito fofa, e fica claro o quanto ele gosta dela, e que ele não conseguiu nem conversar com ela ainda.

A segunda música é do Bad Horse, o chefe da Liga do Mal, um aviso que Dr Horrible está oficialmente em fase de teste pra entrar para a liga, o que é perfeito pois o novo plano dele está prestes a ser concluído, faltando somente um material para terminar de construir a arma. E nesse momento que as coisas começam a dar errado... Captain Hammer aparece e conhece a Penny (ele "salva" a vida dela). O Dr Horrible consegue o material que queria, mas Penny agora está saindo com Captain Hammer.

Ele está triste mas não pode fazer muita coisa quanto a isso, então coloca seu plano em ação, que não da certo, pois a polícia e o Hammer acessam o blog dele, e estavam lá preparados para detê-lo.

E a má notícia: Bad Horse ficou sabendo do fiasco, e para entrar na liga agora só assassinando alguém, algo que nosso "herói" não quer fazer. Mas ao conversar com Penny no dia seguinte, ele descobre que ela ainda está com o Captain Hammer, e para piorar a situação ele aparece e, primeiro, avisa que conseguiu a casa para os sem teto que Penny estava lutando para conseguir, e quando ela sai, Hammer tem uma conversa nada agradável com Horrible, e depois dessa conversa entra uma das melhores músicas, Brand new day, na qual ele aceita a prova final da liga, ao perceber que tem uma pessoa que ele realmente quer matar, Captain Hammer!

A música mais bizarra começa nesse momento, os fãs bizarros do Captain Hammer, bizarros do tipo que colecionam desde o cabelo dele até o recibo da lavanderia!

Começa a cerimônia em homenagem ao Captain Hammer e a inauguração da casa para os sem teto, Captain Hammer canta mais uma música bizarra quando Dr Horrible chega! Mesmo quando está prestes de matar seu inimigo, ele não tem coragem (ele é uma boa pessoa), mas o raio que estava paralisando o Hammer para de funcionar, e ele pega a arma do Dr Horrible, mas como não sabe usar, acaba atirando pelo lado errado... ele sai correndo porque machucou a mão, mas Horrible fica arrasado ao descobrir que Penny foi atingida, e toda a imprensa pensa que ele que a matou.

Ela morre mesmo, é muito triste, mas achei perfeito a construção do Dr Horrible, que, é claro, é aceito na liga, e agora sim é um vilão completo.

A melhor surpresa é o Bad Horse, não vou escrever aqui, assistam (bom, já contei tudo o que acontece, mas pelo menos isso eu vou deixar). E a última ceninha também não conto, é de cortar o coração.

Agora a série precisa ser muito assistida, o dvd (que ainda não saiu) precisa vender bastante, os produtos precisam ser comprados, pois só dessa forma teremos mais episódios, e eu preciso de mais, é muito bom, muito mesmo! Então assistam e mostrem para todos os amigos :D

Marcadores: Dr. Horrible's Sing-Along Blog

[NOTA: Os comentários a seguir foram escritos semana passada, antes de eu ter assistido ao episódio 12. Eu só esqueci de postar aqui antes e achei que, antes de postar os comentários o ep dessa semana, eu deveria falar sobre ep anterior. Então aí vai.]

Estamos nos aproximando do final de mais uma temporada de Doctor Who, um momento decisivo não só pra temporada, mas para a própria série! Afinal de contas, a próxima temporada vem apenas em 2010 (!!!!), ano que vem terá apenas 4 "especiais", e para tornar o momento ainda mais importante... Russell T. Davies (o eterno RTD) estará fora da próxima temporada!
Não posso dizer que estou triste com essa notícia. Nunca gostei dele. Quer dizer, adoro o fato dele ter trazido a série de volta, adoro alguns dos episódios dele (os menores, no meio da temporada, baixo orçamento), mas quando ele quer afundar tudo, ele consegue de maneira fenomenal (gente, o final da 3ª temporada diz tudo). Isso sem falar no fato dele me irritar profundamente, toda vez que eu o vejo.
MAS NÃO É SÓ ISSO!
Quem toma o lugar dele na próxima temporada é ninguém menos que Steven Moffat que, ao contrário do RTD, tem em seu currículo alguns dos melhores episódios da série inteira ("Blink", "The Girl in the Fireplace", "The Empty Child", "The Doctor Dances").

Tudo isso é pra dizer: a temporada está acabando e ano que vem nós aqui no blog vamos estar em uma crise de abstinência braba, então se a gente parecer meio empolgadas ou exageradas demais com os próximos episódios, esse é o motivo!

Enfim, então chega de introdução e vamos logo ao que interessa!

[AVISO!!! SPOILERS A SEGUIR!!!!!]

FINALMENTE! Aleluia, irmãos! Depois de 10 episódios de espera, (isso sem contar na última temporada inteira), finalmente tivemos o tão aguardado retorno de Rose Tyler ao mundo de Doctor Who. Infelizmente, ainda não foi o tão aguardado encontro da Rose com o Doc, mas já foi um começo!

O episódio foi incrível! Mas o que me deixa mais impressionada foi que ele foi escrito por ninguém menos que o próprio RTD! Ou seja, realmente, o cara consegue escrever episódios bons quando ele quer... e quando esses eps não têm que ser no nível 'épico' que ele sempre tenta alcançar. Aliás, é isso que me preocupa com o final dessa temporada, mas isso é uma discussão pra mais tarde.
Enfim, como eu disse, o episódio foi bom. Muito bom!

O melhor de tudo é que, pra compensar a falta da Donna no episódio anterior, esse daqui foi todo dela! Sem Doc nem nada (provavelmente deve ter sido filmado junto do "Voyage of the Damned", por isso a pouca aparição dele), mas isso não foi problema, já que quem teve o papel de Doc aqui foi a nossa querida Rose! Devo admitir que no começo ela estava estranha. Provavelmente deve ter sido efeito da Billie Piper ter passado tanto tempo sem interpretá-la, mas no começo ela tava com a voz toda estranha, falando entre os dentes, com pouca articulação. Mais pra frente, a coisa melhorou, ficou mais natural, mais parecida com a antiga Rose.

A idéia de mostrar o que seria um mundo sem o Doc foi boa pra esse ponto na temporada. Melhor ainda foi ver que algumas das caras conhecidas de todos nós continuando a bancar os heróis mesmo sem o Doc lá para guiá-los. Por outro lado, deu pena da Donna, que, sem ele lá para incentivá-la, ficava se sentindo inútil e sem importância. Também foi bom que tivemos bastante tempo de conhecer melhor a família da Donna. A mãe continua sendo chata (a Jackie ainda é a mãe mais legal das novas temporadas!), mas o avô fica cada vez melhor!

O episódio, no entanto, foi um dos mais "dark" que eu já vi nessa série, mostrando todas as desgraças que aconteceriam se o Doc tivesse morrido, a bomba atômica explodindo em Londres, a população do mundo morrendo pelo gás dos carros com ATMOS, a Donna e a família tendo que lutar pra conseguir se sustentar, vivendo em uma casa amontoada de gente, o governo inglês levando os estrangeiros para campos de concentração durante a crise, a Donna se sacrificando pra poder colocar tudo nos eixos de novo...
E ainda dizem que essa série é feita para crianças...

Agora, o melhor mesmo desse episódio foi a cena do Doc no final, depois que a Donna volta ao normal e tira a criatura das costas dela (aliás, ô bichinho falso!). Eu juro que quase tive um troço com toda a minha ansiedade, quase gritando "É a Rose! Fala que é a Rose!!!" enquanto ela ia descrevendo a "mulher misteriosa" pro Doc... A cara dele quando a Donna diz que a mulher era loira, e depois quando ela fala "Bad Wolf"... Ele sabe o que isso significa. Meu coração disparou junto com o dele, sério... Eu não achava que eu era ainda tão fã do Doc com a Rose assim, mas putz... Ver aquela última cena me fez perceber o quanto eu realmente sentia falta da Rose e quanto eu quero assistir o momento que eles se reencontram. Não dá nem pra explicar, eu PRECISO ver isso!

O que me deixou triste nesse ep foi o fato de que, aparentemente, a Donna é alguém muito, muito especial. Ser alguém muito, muito especial geralmente significa que ela vai ter um final trágico.

RTD, eu estou avisando, se vc matar a Donna no final da temporada, que é o que tudo está indicando que vai acontecer, eu te mato!
Se bem que, conhecendo a tradição de Doctor Who até agora, tantas pistas e profecias de que alguém vai morrer significa que nada disso vai acontecer.

Enfim, nos resta sentar e esperar pra ver o que vem pela frente.
Eu sei que a Carol vai ter um troço assistindo o próximo episódio, que irá unir todos os personagens principais da série nova... e ainda tem o encontro do Doc com a turma da série Torchwood!
Me preocupa muito o número gigante de personagens que vão aparecer... Doc, Rose, Donna, Martha, família da Donna, família da Martha, Jackie, Mickey, Sarah Jane, Luke, Jack, Ianto, Gwen, Daleks, Sontarans, aqueles carinhas de cabeça de rinoceronte...
Como é que vão arranjar tempo pra mostrar toda essa gente, eu não sei!
E tem também o fato do RTD não ter um bom currículo de eps épicos. Veja bem, o final da terceira temporada, o "Last of the Time Lords", foi provavelmente o pior episódio da série. O final da primeira, "The Parting of the Ways", só conseguiu se resolver quando a Rose se transformou num imenso "deus ex machina". Isso sem falar que, sendo os últimos episódios dele da série inteira, o RTD vai querer sair em grande estilo, o que não é boa coisa.
Quanto mais épico, mais chances do RTD errar feio. Vamos torcer para que não seja o caso!

Marcadores: Doctor Who

Tá, faz tempo que não tem posts novos por aqui, mas vamos lá.

[AVISO!!! SPOILERS A SEGUIR!!!!!]

A quarta temporada de Grey's estava irritante, ai veio a greve, e incrível, o tempo parado parece ter feito bem a série!

O caso da Rebecca foi triste, um pouco exagerado, mas foi bom pro Alex, no final, ele finalmente demonstrando sentimentos verdadeiros, como ele estará na próxima temporada?

O George, ele no último eps falando com o chief foi ótimo, finalmente deixou de ser o bobo de sempre; ainda não tenho certeza dele com a Lexie, mas até que eles podem formar um bom casal.

E por falar na Lexie, comeceu como uma personagem bem chata, e agora está bem melhor, adorei ela desculpando a Meredith.

Quanto a Cristina e a Miranda (Sandra e a Chandra merecem todos os prêmios) nem sei por onde começar. Depois do episódio da foto do Burke a Cristina mudou completamente com a "depressâo", mandando a Hahn calar a boca, ensinando a Lexie de verdade, sendo a toda poderosa com o pink pager. E a Miranda, um pouco sem graça isso dela separar do marido, o velho clichê de que mulheres que trabalham não conseguem ter família, mas graças ao George fofo com o Tucker até que estou gostando da história.

O novo Sloan, mágico, e graças a ele: Callie e Hahn (ok, com uma ajuda da Adison também, o episódio com ela foi excelente) serão um casal na próxima temporada!

Izzie, bom, ela não fez muita coisa, mas quem sabe agora sendo dona da clínica ela melhore.

E finalmente ao que interessa: Meredith e Derek. Quando eles começaram com o tratamento maluco de colocar vírus em tumores já dava pra perceber que eles iam voltar, os olhares, os sorrisos, e certeza que a menina do final de temporada ia sobreviver, e ia ser o motivo oficial deles voltarem. Achei lindo ela fazendo a planta da casa com as velas (tá, brega, mas hoje estou no clima pra gostar desse tipo de coisa), eles finalmente se encontrando, mas o finalzinho foi um pouco assustador, tem que dar tudo certo na próxima temporada, se, sei la, a enfermeira chata aparecer grávida, eu abandono a série! Mesmo a série me fazendo bem por deixar as lágrimas em dia, hehe! Promessa!

E a Meredith fazendo terapia foi ótimo, muito bom mesmo, os melhores momentos da fase pós-greve!

E pra terminar: palmas para o casal gay qye apareceu num dos episódios, acho que o 14 :)

Marcadores: Grey's Anatomy

Desculpem a falta de posts nesses últimos dias! Desculpa! Desculpa! Desculpa!
A Carol está viajando nesse fim de semana, então eu acho que a tarefa de comentar as séries mais comentadas nesse blog (LOST, House, Doctor Who, Pushing Daisies e The Office - provavelmente as únicas que estão passando e que todas as três aqui assistem) vai ter que ficar comigo essa semana...

... Isso porque eu já estava atrasada e tinha que comentar algumas semana passada e acabei esquecendo...

Enfim...

[AVISO!!! SPOILERS A SEGUIR!!!!!]

Vamos na ordem inversa hoje, então.

Começando com Doctor Who!

Ontem foi a conclusão do episódio de duas partes com a Martha. Até que eu gostei! Quer dizer, esperava um pouco mais de impacto... Sei lá, não fui muito com a cara dos tais Sontarans. Eles deveriam ser ultra fodônicos e botar medo no mundo, mas eu não me senti intimidada por eles. Acho que esse foi o meu maior problema com os dois episódios.

A Martha do mal, pra mim, botava bem mais medo que os baixinhos com cabeça de batata.

Se essa mesma história fosse contada, mas com Daleks ao invés de Sontarans? AAAAAAH, aí sim a coisa seria outra. Se bem que, se tivessem tantos Daleks quanto Sontarans, não haveria como concluir essa história sem a humanidade ser exterminada, porque os Daleks - esses sim! - são ultra fodônicos.

Mas enfim, voltando à história: adorei a Donna e a forma como o Doc estava tentando fazer ela parar de se achar tão inferior. Estou realmente adorando esse time dos dois! Também adorei a forma como a Donna estava interagindo com a Martha. Sem disputa, sem discussão. A Donna é a melhor!
Também relacionado à Donna: adoro o avô dela! Muito fofo! Algumas horas ele me lembra a Jackie (Ah, como eu sinto falta da Jackie!).

Falando na Jackie, ontem tivemos mais uma aparição da Rose! Por milésimos de segundo, enquanto a Donna estava virando para olhar o monitor, apareceu uma imagem da Rose gritanto "DOCTAH!". O que será que foi aquilo?! Por que catzo a Rose está tão desesperada atrás do Doc?

E o que raios é essa história do próximo episódio??? FILHA?! O Doc tem uma filha?!

Quer dizer, eu lembro bem que, na primeiríssima temporada de Doctor Who, lá em 1963, a primeira companheira do Doc era a neta dele, Susan. Mas eu sempre achei que, sei lá, ela tinha sido adotada, ou então era uma forma carinhosa que eles tinham de se relacionar, ela chamava ele de "vovô" e ele falava que ela era a neta dele... Enfim... Eu nunca pensei que ela fosse realmente a neta dele.
Sem falar que, de aparência, a Susan não tem nada a ver com essa outra menina do próximo episódio que é a suposta filha dele. Não tem cara dela ser a mãe da Susan, de forma alguma... Aliás, a menina lembra bem mais a Rose do que qualquer outra pessoa (...e está aberta a temporada de shippers empolgados!).
Então, temos três opções: ou essa menina não é filha coisa alguma, ou a Susan não é neta coisa alguma, ou o Doc é um safado e sai tendo filhos adoidado por todo o universo e não conta pra ninguém.

Melhor momento do episódio: Doc com a máscara de gás virando pro soldado "Are you my mommy?". Isso me lembra o Nine e, por mais que eu ame o Ten, sinto muitas saudades do Nine... Também foi fofo o Doc se lembrando do Brigadier, que eu nunca vi realmente, mas sei que é das antigas, lá pros idos de Sarah Jane e companhia.
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Próximo da lista: LOST!

Eu confesso: sou fã de Jack/Kate.
Não digo que sou Jater porque odeio o nome, mas sim, eu sou fã do casal (aliás, todas as três aqui são, então HA! É nóis!!!).

Com isso em mente, devo dizer que adorei o episódio dessa semana. :)
Era simplesmente tudo que eu estava esperando ver até o final da série e, tudo bem que o final foi triste, mas QUEM LIGA??? Aquele começo foi tudo!

Tirando esse lado 'shipper: adorei o Sawyer. Simplesmente adorei! Ele todo super protetor da Claire estava ótimo e, ao mesmo tempo, bem 'Sawyer' no sentido dele ficar ameaçando o Miles a todo momento. É isso aê, garoto! A mulher tem um bebê no colo, tem que proteger mesmo!

Esse episódio também comprovou algo que eu venho dizendo desde a primeira temporada: o pai do Jack está por trás de tudo! Essa é a minha teoria. Ele é o cara da vez! Ele é amiguinho do monstro de fumaça, tem o urso polar (ou Chico, como eu o chamo) como animalzinho de estimação e é companheiríssimo do Jacob. Se bobiar, ele É o Jacob... se bobiar, ele é até o urso polar! Enfim, é bom ficar de olho no cara.

Por falar em ficar de olho no cara, uma notinha sobre o episódio da semana passada: Linus vs Widmore!!! OH YEAH!
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Em seguida: The Office.

Ai, ai... é triste quando você vem comentar um episódio de uma série e repara que já passaram 3 episódios desde a época em que você deveria ter comentado... Sendo assim, foi comentar cada um bem por cima mesmo para não ficar enrolando muito.

4x10: The Chair Model
Bem melhor que o episódio anterior! Foi ótimo ter todo mundo de volta no escritório, já que é lá que as coisas realmente engraçadas acontecem. O Michael apaixonado pela modelo do catálogo foi bem divertido e o melhor de tudo foi ele e o Dwight cantando uma versão bem bizarra de "American pie" no túmulo da mulher... hehe que divertido!
Mas o que eu mais gostei na coisa toda foi a dupla Kevin e Andy. Sempre adorei o Kevin, nunca fui com a cara do Andy, mas eu adorei ele nesse episódio! Amei aquele momento onde ele se lembra que esqueceu o celular no carro e a Phyllis vira "Call us when you get there so we'll know you're ok", mas a melhor frase do episódio foi do Kevin: "We need to assemble the five families!"
Aliás, falando no Kevin, ele me deixou um pouco triste quando estava falando sobre suas frustrações e como é bom ganhar de vez em quando...

4x11: Night Out
Esse, pra mim, teve o mesmo problema do episódio 9: muito pouco se passa no escritório. Soma-se a isso o fato de que eu não suporto o Ryan e você entende porque eu não fui muito com a cara desse episódio.
Todos no escritório bravos com o Jim e a Pam também não me deixou muito feliz, mas devo confessar que dei muita risada quando eles estavam tentando sair e viram a grade trancada... Também foi ótimo o momento quando o guardinha chegou, depois de ter xingado o fato de ter que sair de casa pra abrir a porta, chega lá e encontra tudo aberto, ninguém mais por lá e só as faxineiras limpando.
Mas o melhor de tudo: Dwight insistindo que o amigo do Ryan é um hobbit!

4x12: Did I Stutter?
A Pam de óculos estava muito fofa!
O Stanley brigando com o Michael foi muito do mal... Eu fico muito triste pelo Michael nessas horas. Mas aquela hora que os dois estão sozinhos na sala me fez sentir um pouquinho melhor por ele. Adorei ele falando que, como chefe, não pode deixar que ele faça mais isso. É tão bom quando o Michael dá uma de chefe de verdade!
Adorei o final com o Michael pronto pra dar uma bronca na Phyllis. Tadinha.
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E agora: Pushing Daisies.

Pra mim, é complicado comentar Pushing Daisies como se estivesse vendo pela primeira vez, já que já assisti todos os episódios inúmeras vezes.
Mas vamos nessa!

O episódio da semana passada, o 3, acho que é o mais exagerado da série... principalmente por causa daquela luta no final! Mesmo assim, eu adoro. Não sei, por mais que tenha sido estranha a forma como o Ned e o carinha simplesmente começam um duelo de espadas sem mais nem menos, eu achei super divertido. Especialmente quando o Ned vira "I wanted to be a Jedi!" meu lado fã de Star Wars adorou!
Esse episódio, pela primeira vez, mostra uma certa briga entre Ned e Chuck quando ele conta que alguém morreu pra que ela pudesse viver... Mas, ao mesmo tempo, teve cenas ultra fofas entre os dois quando eles se beijam no começo com o plástico, e no final, quando Ned diz que vai procurar na casa pra ver se tem mais sobrando.

A Olive começou a aparecer mais também, o que é bom! No começo, eu tinha ficado um pouco preocupada com a idéia dela se encontrar com as tias da Chuck, mas eu sei que vai ficando mais legal com o tempo...
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Por último, mas não menos importante, nessa semana tivemos o brilhante retorno de... HOUSE!!!

Adorei as referências óbvias à greve dos roteiristas, com a tal greve das enfermeiras. Principalmente no final, quando o House não repara que eles voltaram e vira "What exactly do they do around here?" Roteiristas tirando sarro de si mesmos é ótimo!

House e Chase jogando boliche também foi demais! Pobre Chase, aparecendo tão pouco... Mas essa cena foi ótima! E ele arrasa no boliche!

Agora, eu sei que posso estar sozinha nessa opinião, mas eu realmente acho que já é hora do elenco antigo ir embora. Não sei, eles só me irritam agora. Tirando um ou outro momento do Foreman e, eu devo admitir, do Chase, eles não fazem muita coisa por lá e também não fazem muita falta. Principalmente a Cameron! Desde o final da segunda temporada, essa daí só me irrita! Nesse episódio, ela me irritou novamente. Por que ela não simplesmente disse "Não!" quando o Chase perguntou se ela tinha dormido com o House? Porque, obviamente, isso diz respeito ao Chase, sim! E o que ela ganha criando suspeitas nele? Nada!
Eu odeio, detesto a forma como a Cameron fica batendo naquela mesma tecla de "Parem de me encher, seus chatos, eu não gosto mais do House, vocês não sabem de nada!" e ao mesmo tempo fica criando esses casos. Isso quando ela não simplesmente vai pra cima do House...

O Foreman também irrita. Afinal, o que ele está fazendo ali? Ele fica toda hora só no canto, lendo alguma revista, não faz os exames nos pacientes, não visita os pacientes e só reclama do House e dos novos assistentes. Pra quê?!

Por outro lado, eu estou adorando o elenco novo! Principalmente o Kutner. Ele mal entrou pra equipe e já resolveu uns 2 ou 3 casos sozinho. Ele fazendo a carinha feliz e o coraçãozinho na lousa e ficando surpreso que o House não disse nada também foi ótimo.
A Thirteen dá de 10 na Cameron. Sendo sarcástica com o House, mas ao mesmo tempo ficando preocupada quando ele começa a ficar "bonzinho" e não demonstrando interesse algum nele.
O Taub é o que menos se destaca nessa coisa toda, mas ele não deixa de ser muito engraçado!

O que me fez adorar o episódio, no entanto, foi toda a relação House/Wilson/Amber e a forma como o Wilson ficava no cantinho, se divertindo horrores vendo os dois discutindo. A história da guarda conjunta foi hilária! E a Cuddy tendo que ser a advogada foi melhor ainda.

Adoro o Wilson com o House. Adoro, adoro, adoro!

Marcadores: Doctor Who, House, LOST, Pushing Daisies, The Office

Lá vai, mais um post gigante com várias séries, mas eu sou inocente sabe, elas que resolveram voltar da greve assim de uma vez, e como uma boa menina tive que assistir tudo. Tudo. Ok, não tudo, ainda não consegui ver Numb3rs, Boston Legal, Ghost Whisperer, Medium, mas isso não vem ao caso.

[AVISO!!! SPOILERS A SEGUIR!!!!!]

Vou começar com Scrubs, acho que foi a favorita da semana. Um episódio típico, engraçado, feliz, e mesmo com coisas tristes acontecendo, que só no final você percebe o quanto é triste, mas só percebe isso quando a lágrima vem sem querer, e você para pra pensar "mas por que eu estou chorando? Ah, o Bob Kelso saiu" e percebe como tudo foi muito bem feito. E ele vai fazer falta. Adorei ele conversando com o carinha novo no hospital.
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Outra grande surpresa foi Grey's Anatomy, não estava gostando muito dessa quarta temporada, tanto que não estava com vontade de assistir o episódio novo, mas acabei assistindo, e amei! A greve fez bem a série!

A competição pelo pager pink foi hilária, A Izzie quase matando o paciente pra achar algo de errado com ele, a Cristina, essa me surpreendeu mesmo, abandonando a competição pra assistir uma operação da doutora Hahn, elas deixando o coitado do George pra trás, afinal ele não esta na competição. E a Grey ganhando, claro que tinha que ser ela, e achei tão lindo ela no final, quieta, claro que ela já sabia que o prêmio era dela. Mas o que eu gostei mesmo foi ela sendo uma médica, tentando descobrir algo novo, querendo salvar vidas. Essa é a Grey que eu gosto.

E a Rose, não sei se esse é o nome, a enfermeira que está com o Derek, tem que sair logo mesmo.

Quem também esteve ótima foi a Lexie, roubando as coisas do hospital para deixar o apartamento mais agradável para o George (se bem que com baratas daquele jeito nenhum lugar fica agradável), ela falando dos problemas dela, e ele percebendo que perto dela não tem muito do que reclamar.
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Finalmente Supernatural voltou! E foi muito divertido! A musiquinha dos Ghostfacers fica na cabeça.

Uma equipe de "caça fantasmas" acaba cruzando o caminho dos irmãos Winchester. Coemça com eles apresentando o programa deles, e é muito engraçado eles andando em câmera lenta, haha. O episódio foi legal, adoro esses divertidos. Como eu estava com saudades do Dean! E foi só um detalhe, mas os créditos da série aparecendo só no final, quando o "Ghostfacers" acaba, foi ótimo.

E eu preciso falar. Acho que os roteiristas andam assistindo Torchwood, porque tenho certeza que o Corbett foi inspirado no Ianto! Vejam só: O Corbett serve café para a equipe, e um café delicioso, gosta do chefe, e está lá ajudar no que for preciso. Pra mim esse é o Ianto Jones. Só faltou o terno.
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Moonlight foi legal, um pouco exagerado, mas legal. Eu adoro Joseph, ele esteve ótimo no episódio, adorei ele transformando o Mick em vampiro novamente (mas fiquei confusa com isso, e quando o efeito da "cura" passar? Vai acontecer alguma coisa?). Mas o que eu gostei mesmo foi a Beth sendo sincera com o Mick, falando que o que impede os dois de ficarem juntos não é o fato dele ser vampiro (e ele fica muito melhor de vampiro, não ia aguentar se ele continuasse humano por muito tempo), mas sim ele ter medo de se machucar se envolvendo com uma humana, eles tem que ficar juntos e pronto.

E coitada da Beth, perde o noivo, e logo em sequida perde a chefe.

Ahhh, e o nerd que ajuda ele, viciado em Guitar Hero (não sei que versão é aquela, mas acho que a 3 não é, o gráfico ta diferente), está ficando mais legal a cada episódio também, espero que ele apareça mais.
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Agora Doctor Who, não foi tão divertido como os outros (se bem que o Doc pensando que a Donna estava indo embora foi muito engraçado), mas foi legal. Como a Di já disse, não gosto muito da Martha, então já comecei a assistir esperando não gostar. Mas ela estava muito legal, não gostei muito dela em Torchwood, mas aqui ela estava ótima (só irritou aquela conversinha com a Donna sobre o Doc e tal).

Tenho que reclamar da cena da Donna voltando pra casa, aqueles flashbacks foram totalmente sem noção. A mulher falando com ela e a criança jogando bola também, poderia ser só ela chegando, olhando pra rua e tal, e vai correndo abraçar o vô (que eu adoro, e ele reconhecendo o Doctor foi muito engraçado).

Adorei o Doc falando com os alienigenas bizarros, e adorei também o carinha da UNIT tirando sarro da altura deles. Bom, agora esperar pelo final da história na semana que vem.

Marcadores: Doctor Who, Grey's Anatomy, Moonlight, Scrubs, Supernatural

Interrompemos a nossa programação normal para anunciar que...

Temos gente nova no pedaço!!!

O elenco fixo da temporada anterior desse blog continua, mas com uma nova participação: Ana B.

[hehe pausa para comentário inútil e inevitável: já temos uma Ana B e uma Ana C, agora é só arranjar mais duas que já podemos formar nosso próprio grupo Spice Girls por aqui...]

[desculpem, não pude evitar, foi mais forte que eu!]

Fiquem atentos para posts de nossa nova correspondente!
E seja bem-vinda, Ana!!! :)

Marcadores: geral

A minha memória não é das melhores, então alguns detalhes já foram esquecidos com certeza, mas vamos lá:

[AVISO!!! SPOILERS A SEGUIR!!!!!]

Pushing Daisies - eu adoro o começo do segundo episódio, eles conversando, não sei, talvez o modo como o Ned fala "This is not strange. Unusual, maybe eccentric in a quaint way like dessert spoons". E também porque tem o primeiro beijo, Ned e Chuck, prontos para morrer, em sacos plásticos, o que mais eles poderiam fazer além do beijo? Lindo.

A história é um pouco bizarra, ainda não consigo imaginar um carro movido a dente de leão. E que carrinho mais feio né? Mas as flores que eles ficaram carregando ficou legal, e o uniforme da Jeanine e das outras também.

O que irrita um pouco nesse episódio é aquele negócio de data, hora, minutos que as pessoas estão vivas, falam desse jeito demais, mas mesmo assim eu adoro!
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Medium - ainda não vi o dessa semana, mas finalmente vi o da semana passada, muito bom! Teve final (ufa), e teve a volta do pai do Eric de That 70's show, que está ótimo de agente do FBI / assassino a la Dexter. Ele mesmo fantasma conseguindo a vingança foi ótimo, e a proposta pra Alison, agora que ele "vê as coisas muito mais abertamente", foi realmente um bom episódio.

Só não gostei do Joe, fechando negócio com aquela mulher. Isso ainda vai dar muito errado...

E fofa como sempre, a Bridge no começo, querendo ajudar a família com o dinheiro da fada dos dentes, linda.
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Scrubs foi muito engraçado! A cara do JD quando descobre que o Turk teve que tirar um dos testículos foi impagável! E eu adoro eles conversando como um casal (ei, não quero nunca que eles formem um casal, nada de slash entre esses dois), é uma amizade tão legal. Eles falando que são casados de certa forma. Ahh como eu gosto dessa série! E quero mais episódios engraçados como esse!
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Eli Stone, adorei a estréia! As cenas com o George Michael foram muito boas, principalmente a segunda, com o Eli dançando no escritório. Quero assistir mais!
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Desperate, finalmente o episódio pós-furacão que a Sony prometeu semana passada. Sacanagem a Ida ter morrido.... sinto muito, depois do último episódio, que a Lynette quis deixar o pobre gatinho na casa, não morro mais de amores pela personagem, e olha que achei linda a cena dela curada do câncer. Então muita sacanagem a Ida morrer!

E eu adoro os casais gays das séries que assisto... o de Desperate está entrando na lista de favoritos também, adorei a história do 3 e do 9.

Estou me candidatando a ficar com a Bree em casa também! Casa limpa, mega jantar, e ainda de graça.

E como eu adoro a Susan, toda atrapalhada, e não somente aproveitando da Bree (um pouco ela estava sim, não tem como negar), mas a explicação dela... tão triste, de novo roteiristas contra a felicidade, porque o Mike tinha que usar drogas? Sacanagem.
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Reaper - o casal de demônios gays está de volta, e veja só, com planos pra acabar com o Demônio! Adorei o grupo de ajuda dos demônios, reunidos pra fazer o bem, e usar o bem contra o Demo, que coisa mais meiga ("people who are super friendly"), uma resistência pacífica (adoro o Steve). E estou torcendo pra que eles não morram... acho que o Steve pode ter morrido no final, vai ser muito triste.

E o Sam pós greve está diferente, talvez algo com o cabelo, não sei o que é mas está melhor. E a arma da semana hein, homenagem a Indiana Jones? Um chicote!

E que casal fofo ele e a Andi! O beijo deles no WorkBench foi muito fofo, mas pra variar, os roteiristas contra a felicidade estão querendo passar por aqui também.

Marcadores: Desperate Housewives, Eli Stone, Medium, Pushing Daisies, Reaper, Scrubs

Mais um episódio de Doctor Who nesse Sábado!
Ótimo episódio e, ainda mais, semana que vem tem um retorno triunfal!

[AVISO!!! SPOILERS A SEGUIR!!!!!]

Sim, pelo preview da semana que vem, ficamos sabendo que o episódio seguinte terá a volta da companheira anterior do Doc: Martha Jones!
Eu sei que a Carol não é muito fã dela, mas eu adoro! Ela arrasou na última temporada, especialmente no último episódio. Aliás, ela foi a única coisa boa daquele episódio.

Mas enfim, deixando a Martha de lado, nessa semana foi novamente apenas a Donna com o Doc, mas foi ótimo! Tivemos o retorno dos Ood, que apareceram na segunda temporada quando o Doc estava ainda com a Rose. Eu adorei a forma como a Donna questionou tudo que estava acontecendo em volta e a forma como o Doc percebeu que tinha simplesmente ignorado as criaturas da última vez. Ele não havia percebido que eles eram tratados como escravos e assim acabou tratando todos eles dessa forma, como todos os outros.
Ainda tivemos a participação especial de Tim McInnerny, também conhecido como Percy/Capitão Darling de Blackadder. Infelizmente, ele não estava tão bonzinho dessa vez e fazia o papel do cara que estava coordenando toda a operação de escravizar os Ood e enviá-los para outros planetas. Ele mereceu o que recebeu! E aliás, estava óbvio, desde o início, que tinha algo naquela bebida que o Ood dele ficava fazendo ele beber toda hora. Em volta deles, todos os Ood estavam rebelando e aquele lá não fazia nada. Alguma coisa tinha!

O ruim desse episódio é que algumas horas foram um tanto bizarras demais... como o carinha sendo engolido pelo cérebro gigante e o Darling (eu sei que era outro nome, mas quando eu olho pra ele, lembro do Darling na mesma hora!) se transformando em Ood... Aquilo foi... bizarro. Demais. Especialmente a parte em que ele vomita os tentaculozinhos... Bizarro!

O final foi um tanto triste, mas eu espero que eles voltem em episódios mais pra frente.

Ah! E mais uma vez tivemos algum personagem profetizando alguma coisa sobre o resto da temporada.
Semana passada teve o velho dizendo "She is returning" pro Doc, que todos assumimos ser referência ao retorno da Rose que está para acontecer em algum episódio. Depois ele virou e disse "There's something on your back" pra Donna, que eu devo dizer foi a profecia mais bizarra que eu já ouvi. Para alguém que fala "O pássaro canta na aurora do dia quando o sol está surgindo" ou sei lá, essa daí não teve um tom muito... sábio.
E agora teve o Ood profeta dizendo pro Doc "Your song must end soon" num profetês bem melhor que o do velho e que, aparentemente, confirma os rumores que estavam rolando de que essa seria a última temporada do David Tennant como Doc, o que me deixa preocupada. Bem preocupada!

No entanto, esse episódio também trouxe mais pistas sobre o que pode ser a grande história dessa temporada. Na primeira, eram as palavras "Bad wolf", que no final era a Rose; na segunda, era Torchwood; na terceira, era o tal do Saxon que aparecia em cartazes durante a temporada toda e no final era o Mestre... E a quarta?
As pistas que temos são: nos dois primeiros episódios, os alienígenas malvados vinham de algum planeta que havia desaparecido sem mais nem menos e, no episódio desse Sábado, tivemos o Doc questionando mais uma vez a notícia de que as abelhas estão sumindo. E aí? Será que está tudo conectado? Será que isso tudo é pra despistar e no final é alguma outra coisa nada a ver com isso tudo?

O jeito é continuar assistindo! :)

Marcadores: Doctor Who

Já posso adicionar mais duas séries à lista de séries que eu gosto: Dexter e Battlestar Galactica.
Primeiro, assisti a todos os episódios de Dexter. Todos. Primeira e segunda temporada. Realmente, a série é muito boa.
Depois, assisti a minissérie que inicia Battlestar Galactica. Genial!

Para comentários mais detalhados, sigam-me os bons!

[AVISO!!! SPOILERS A SEGUIR!!!!!]

Começando com Dexter.
Devo confessar que, vendo tudo em seqüencia e praticamente em dois dias, a primeira temporada me prendeu mais do que a segunda. Não sei se foi pelo fato de eu ainda estar conhecendo os personagens ou se é por causa da história mesmo, mas eu quase tive um treco quando tive que dar uma pausa entre o penultimo episódio e o último.
O mesmo não ocorreu com o final da segunda...

Mas enfim, eu ainda assim me diverti muito assistindo as duas! O personagem do Dexter é muito interessante!
Eu adoro como a série te faz torcer pelo serial killer que ele é. Eu, que não sou muito chegada nessas coisas, ficava torcendo pra que ele matasse o próximo criminoso logo!
O modo como ele vai conhecendo a própria história também te prende. Aquele passado trágico (e põe trágico nisso!), a história dele com o pai (ô família feliz!)...

Os outros personagens ficam em segundo plano, mas eu simplesmente adorei alguns deles. Adorei como nenhum deles é completamente bom ou completamente mau.
Uns como a LaGuerta e o Doakes me irritaram um pouco, mas a Rita, o Angel, a Deb... eles são geniais! A Deb é, sem dúvida, a minha preferida entre todos eles. O jeito dela completamente oposto ao do Dexter é tão curioso, é divertido ficar vendo as cenas entre eles.
O Angel é super gente boa! Odiei aquela Lila da segunda temporada, principalmente quando ela tentou incriminar o Angel.
Essa mereceu o que levou no final! Só achei que uma facada só foi muito pouco depois de tudo que ela fez com ele.

A Rita e os filhos são os mais fofos! Principalmente os filhos. O jeito como o Dexter fica quando está com eles... Adoro as cenas deles juntos!

Quanto à história em si, como eu havia dito, gostei bem mais da trama da primeira temporada, com o Dexter perseguindo o assassino do caminhão de gelo. Aquele jogo de gato e rato entre eles foi muito interessante de assistir.
Tudo bem que a segunda foi bem tensa, mas o Dexter tentando não matar não é o Dexter.

De qualquer maneira, mal posso esperar pela terceira temporada! Essa série realmente me prendeu!
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Agora vamos a Battlestar Galactica.

Já faz um tempo que eu tenho ouvido muitas pessoas falarem maravilhas dessa série e, até dois dias atrás, não estava nem um pouco interessada em assistir.

Foi só a Carol me mostrar a cena inicial da minissérie que eu me apaixonei no mesmo instante! Aquele começo é genial! Aquele começo todo parado e tenso, seguido por uma sequencia de uns 5 minutos sem nenhum corte... Ótimo!
Aliás, a minissérie inteira é genial. A história é interessante, os personagens são interessantes (adorei o Apollo, a Starbuck, a Boomer, o Chief, quase todos eles!)... A trilha sonora é ótima... Adorei tudo!

E o finalzinho é totalmente inesperado! Eu agora estou me roendo pra saber como essa história toda continua/acaba.

Marcadores: Battlestar Galactica, Dexter

Nota rápida:

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Nem acredito, finalmente a Kristy Lee Cook saiu do American Idol! Ainda estou revoltada do Michael Johns ter saído antes dela, triste.

Marcadores: American Idol

Uma dica para um fim de domingo melhor: não coma demais na janta. Mas vamos ao que interessa, essa semana The Office e Scrubs estão de volta! E assistiram Pushing Daisies na Warner né?

[AVISO!!! SPOILERS A SEGUIR!!!!!]

Começando com Numb3rs, foi melhor do que a semana passada, já tava na hora do Charlie ter um treinamento básico do FBI, mas a Amita devia ter feito também. E será que dessa vez o Don vai conseguir um relacionamento estável? Eu gostava desses dois juntos (ele com a promotora).

E de novo Larry procurando o bóson de Higgs, é tão mágico. E a surpresa do episódio foi ele citando Rosencrantz & Guildenstern, comparando o caso atual ao filme (que por acaso é um dos favoritos da Di).
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Scrubs finalmente de volta, adorei o episódio. O Turk FINALMENTE aprendeu espanhol, ele se aproveitando do fato e espiando a Carla foi divertido. O JD sempre escolhendo as coisas erradas, certeza que ele sabia que não deveria ter dito ao menino que ele ia ficar bom pra ir na formatura.

Melhor cena de todas: Space Invaders com os internos. Amo as viagens da série, e essa é melhor ainda porque não foi viagem.
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Ai ai... The Office foi triste, assisti na sexta de manhã antes de ir trabalhar, fiquei com uma sensação ruim a manhã toda. A Jan é muito doida, o Michael é sem noção mas não merecia passar por tudo isso. A série precisa de uns bons episódios engraçados no escritório depois desse!

A Angela estava ótima, adoro as caras que ela faz, a melhor foi quando recebeu a rosa e quando jogou o sorvete no carro. E quem estava engraçado mesmo era o casal Jim/Pam, eles fazendo de tudo pra fugir da festa, até ele tentando fugir sozinho e ela não deixando, e o final, com os dois no carro escutando a música do irmão da Jan. Se não fosse por essas ceninhas o episódio seria depressivo.
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My name is Earl está quase voltando ao normal, acho que no máximo em dois episódios o Earl vai estar acordado e fora da cadeia, e de volta com sua lista. Enquanto ele estava em coma, o Randy e a Joy que resolveram o problema, encontrar e devolver uma moto, foi divertido, mas eu já to cansada dos sonhos do Earl, quero que ele acorde logo.
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Mas o que eu gostei mesmo foi Doctor Who!! A Donna é uma companheira muito boa mesmo, ela estava muito feliz quando chegaram em Pompéia. A cara deles descobrindo onde eles estavam e perto da destruição da cidade foi legal também.

O olhar dos dois quando dizem que eles são parecidos foi uma das cenas favortias. Mas a melhor mesmo foi essa ai, ele com a arminha de plástico. Só o Doc mesmo pra fazer isso.

E eu gosto desse negócio do Doc precisar ser mais humano, ele adora os humanos, protege o planeta e tal, mas se ele ficasse sozinho por muito tempo acho que ia acabar destruindo o planeta. Então foi ótimo a Donna implorando pra ele salvar pelo menos uma pessoa da cidade, pra mostrar pra ela, e pra ele mesmo, que nem tudo está perdido. E veja só, o Doc que explodiu Pompéia, o Vesúvio não era um vulcão afinal.
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Nota rápida, assisti The Big Bang Theory, e contaram umas das minhas piadas favoritas de física: um fazendeiro está com problemas, as galinhas da fazenda não botam ovo, ele resolve chamar um físico pra ajudar, o físico faz uns cálculos e acha a solução, mas só serve para galinhas esféricas no vácuo.

Preciso assistir mais essa série.

Marcadores: Doctor Who, My name is Earl, Numb3rs, Scrubs, The Big Bang Theory, The Office

ALELUIA, IRMÃOS!!!!!!!!
Finalmente, depois de meses esperando, a TV brasileira finalmente começou a passar Pushing Daisies.

Sério, vocês não têm idéia da febre que essa série se tornou entre nós aqui... Já vimos todos os 9 episódios da temporada e mal podemos esperar pelos próximos.
Então, podem esperar por comentários semanais aqui porque se tem uma coisa que nós gostamos de comentar é Pushing Daisies.

[AVISO!!! SPOILERS A SEGUIR!!!!!]

Pensando bem, não é exatamente spoiler, já que já passou na TV e tal, mas enfim... Melhor prevenir do que remediar.

Devo dizer que essa série me pegou logo na primeira cena. O menino e seu cachorro correndo, aquelas flores lindas e aquelas cores vivas completamente Tim Burton (eu sei que todo mundo faz essa comparação, mas é inevitável)... E o narrador! Jim Dale, como sempre, perfeito em suas narrações.
De cara já dava pra ver que era uma série diferente. Entre séries na TV que vão do drama ao ultra engraçado e até pastelão em certos momentos, ter uma série que fica no meio, com um pouco de tudo, é um certo alívio.

O Ned é um fofo! E ele, aliás, vai ficando cada vez mais fofo em cada episódio. Mas, já que ainda estamos no primeiro, não vou entrar nesse assunto.

O que eu posso dizer sobre esse episódio específico é o seguinte: é um ótimo primeiro episódio! Eu adoro as bizarrices da série, como os nomes repetidos ("Darling Mermaid Darlings", "Boutique Travel, Travel Boutique", "Couer D'Couers", entre outros), aquela brincadeira com os bonequinhos de massinha logo no começo do episódio e o próprio fato de Ned poder trazer pessoas de volta à vida, que é bizarro em si.

Alguns personagens não cativaram logo de cara. Emerson e Olive parecem não ter muito motivo de estar ali, já que não fazem lá grande coisa. Embora eu saiba que eles melhoram (e muito!) com o passar dos episódios (Emerson, por exemplo, vira um dos meus personagens preferidos), eu confesso que esse episódio não deu muito para eles fazerem.

Por outro lado, o casal Ned/Chuck encanta logo de cara e o fato deles não poderem se tocar faz com que a história deles seja contada de forma bem diferente da dos casais que aparecem na TV normalmente. Por mais triste que seja, você não pode deixar de ficar feliz por eles quando eles encontram maneiras de contornar o problema (os macaquinhos se beijando, os dois fingindo que estão segurando a mão um do outro) e, mesmo que eles não possam se tocar, eles são felizes! E, vendo os dois felizes, você também fica feliz.

Pois é, eu poderia ficar horas falando sobre Pushing Daisies, mas eu sei que, se continuar com isso, vou acabar falando mais sobre a série em geral do que sobre esse episódio, então melhor parar por aqui.

Notas finais: o episódio foi ótimo, mas eu mal posso esperar pelos próximos, pois eu sei que só melhora!

Marcadores: Pushing Daisies

Uma nova temporada começa no SVA, e dessa vez inspirada em Grey's, episódios com nomes de músicas.

O primeiro tem esse nome em homenagem ao episódio de Medium dessa semana, Lady Killer, e com a Rosanna Arquette de convidada especial, e com uma atuação encantadora, achei ela ótima. A música toca praticamente no episódio inteiro.

[AVISO!!! SPOILERS A SEGUIR!!!!!]


O episódio começa com uma loira misteriosa dando dicas de como conquistar homens, como mulheres mais velhas podem conseguir homens mais novos. E claro, como é um sonho da Allison, assim que a loira consegue o que quer dos homens, ela mata depois. E durante todo o processo a loira explica passo a passo o que se deve fazer.

Quando o sonho acaba, na mudança da loira pra Allison é óbvio que elas são irmãs, são tão parecidas, mas no episódio não são, então deixa pra lá.

Eu adoro as filhas do casal Dubois, principalmente a mais novinha, é muito fofa! E tadinha, ela fica doente, infecção no ouvido, e no final o Joe acaba ficando também.

A história do Devalos foi legal, a d o r o a Allison acabando com os planos do Van Dyke, não adianta, ele nunca vai ganhar dela. E é legal como o Devalos defende a Allison, tudo bem que na primeira temporada ele teve seus problemas com ela e tal, mas agora está totalmente do lado dela.

O Joe não aparece muito dessa vez, mas foi divertido ele no começo falando que filhos doentes são uma ótima desculpa pra não aparecer em eventos chatos.

Voltando para a história principal, a loira aparece em mais um sonho, o que significa mais uma morte, e nada de encontrar a loira. Até que o detetive Scanlon a encontra num bar se passando por uma italiana pra ficar com um cara. Ela é uma escritora, Michelle Todd (e o nome como escritora é Charisma Kennedy, e tem 12 (!!) livros publicados sobre como conquistar homens: A Cougar's guide to the Hunt: bagging a man in the urban jungle, algo como o guia do puma para a caça: como agarrar um homem na selva urbana). E comentando sobre o crime que acontece quando ela está na cadeia, descobre-se que quem está matando os homens é da editora dela, porque estão usando técnicas que não foram parar nos livros.

No final era um assassino, o dono da editora, que seduzia os homens pra matar depois. E ele tenta fazer o mesmo com o Scanlon, confesso que foi engraçada a cena do elevador. Mas o melhor mesmo foi que depois de muitos episódios com finais abertos, esse não foi, o cara foi preso. E adorei a ceninha final deles no sofá, esses dois estão na minha lista de casais preferidos da tv.

Marcadores: Medium

Aqui estamos, no final da temporada, e pra acompanhar três séries também no final; e para não ficar muito triste, duas que acabaram de voltar da greve.

O melhor do final de temporada do SVA é que não precisa esperar meses pra nova temporada começar, semana que vem já tem mais :D

Adoraria ter assistido Battlestar também, mas estou na segunda temporada ainda....

[AVISO!!! SPOILERS A SEGUIR!!!!!]

Começando com Torchwood, o episódio foi bom, e estou falando de Torchwood, a série praticamente não tem episódios bons mesmo. Antes que me perguntem porque assistir então, já aviso que o negócio vicia.

Adorei o Rhys participando das coisas, entrar pra equipe não vai ser legal, mas participar mais é ótimo, e a Gwen merece. E adorei o momento ele acreditando nela, falando que ela seria uma ótima lider e tal.

Já o Jack super herói ficando enterrado por uns 1000 anos e sair disso com a sanidade em perfeito estado não colou, entendo que ele já passou por muitas coisas, mas ficar mil anos enterrado e sair como se nada tivesse acontecido sem chances.

E como de costume, mais roteiristas contra a felicidade, por que a Tosh e o Owen tem que sofrer tanto! Ela morrendo foi muito triste, sempre gostei da personagem, do Owen eu não gostava muito, mas pela felicidade da Tosh estava gostando mais dele. Muito triste esse final de temporada.

Se tem uma coisa que eu não entendo nessa série são os casos do Jack, quando apresentaram o personagem, ele basicamente se apaixona por qualquer ser vivo com o qual possa ter alguma relação. Qualquer. Mas na série isso fica resumido a ter caso com homens e se apaixonar de verdade por mulheres, pelo menos é o que parece, é como se ele amasse a Gwen e fosse algo superior ao que ele sentisse pelo Ianto, que coitado, nessa horas fica de lado.
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Tive que assistir ao último episódio de 7th Heaven, e adorei. Não assisti todos os episódios dessa série, mas ao longo de muitos anos acompanhei as aventuras da família Camden. A abertura com eles crescendo ficou linda, faltando somente os que ja sairam da série.

O negócio de uma mala e 3 coisas foi divertido, eu ia surtar com certeza, escolher só três coisas pra levar comigo, e o celular contando como uma delas, complicado. E a oração dos meninos foi muito fofa.

Um final, na minha opnião, divertido e bonito para a série.
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Acabei de rever a ceninha final de Californication na Warner, mesmo sendo suspeita por adorar o David Duchovny, como eu amei essa série! E o final foi inesperado pra mim, nem passou pela minha cabeça que a Karen fosse correndo de volta pra ele. Quero logo a nova temporada.
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My name is Earl começa bem antes mesmo do episódio começar, o cara da emissora relembrando os fatos até então foi hilário, principalmente quando fala que os roteiristas receber de novo por escrever a mesma coisa, se referindo ao atropelamento.

Os flashbacks são sempre bons, dei muita risada com o Earl jogando a flecha pra cima e ela caindo de volta nele. E só assistindo mesmo pra perceber como estava com saudades dos personagens, adoro as brigas entre Joy e Catalina.

A sequência do Earl na maca com a Joy, e no sonho ele brincando com o Randy, e terminando com a caminhoneira bizarra foi ótima! Os amigos cantando no hospital foi a cena fofa do dia.

Mas o bizarro mesmo foi a Paris Hilton participando, e sempre com a mesma fala: "That's hot"

Normalmente tenho medo dessas crianças que curam milagrosamente, mas adorei o maniacozinho da série; achei lindo, e nada brega ele não tendo poderes e adorando ser uma criança normal.
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Mas a saudade mesmo era dessa: Numb3rs. A abertura foi fantástica, Don em ação, Charlie dominando a sala de aula, e que time, ele, Amita e Larry!

A Megan daria uma ótima lider, ainda mais com o Don estranho desse jeito, querendo fazer as coisas do "jeito facil". E eu realmente achei que o personagem tava melhorando com a terapia, mas a piora foi grande, concordo com a bronca do Charlie.

Larry/Megan formam um casal muito estranho, na verdade qualquer uma com o Larry formaria um casal estranho, mas eles funcionam, e muito, e torço para que fiquem juntos durante a série toda.

E o final foi básico e do jeito que eu adoro: jantar especial na casa dos Eppes, e o prato principal eram os waffles feitos pelo Charlie.
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E se não falar eu explodo: Doctor Who está de volta!! E com a Donna!! E com a Rose!! Como a Di já disse, essa temporada realmente promete!

Marcadores: 7th Heaven, Californication, Doctor Who, My name is Earl, Numb3rs, Torchwood